Show do “Jabuti da Xuxa” não teve graça e o fora da lei foi parar atrás das grades
“…Eu não, eu não! Nem de graça eu vou querer. Eu não, eu não! Faz pirraça pra valer. Eu não, eu não! Leva ele pra você!…”. Esse é um trecho da música o “Praga é uma praga!”, cantada pela apresentadora Xuxa Meneghel no início dos anos 90. Era uma “homenagem” ao personagem Praga, da Turma da Xuxa, que acabou ficando conhecido como “Jabuti da Xuxa” por estas bandas do Brasil.
Eis que passados quase 6 anos da morte de Arlindo Lima de Morais, o anãozinho que interpretava o personagem Praga, o “Jabuti” reapareceu de forma pouco honrosa na noite de anteontem. O “Jabuti da Xuxa” ressurgiu no bairro da Marambaia, mas tratava-se de Daniel Santana Ferreira, preso após ter cometido um assalto a uma mulher.
O delegado Arnaldo Mendes, “A Fera” da Seccional da Marambaia, deu maiores detalhes da prisão do “Jabuti da Xuxa”. Por volta de 22h de quarta-feira, a jovem Priscila Soares estava entrando em sua residência quando foi abordada por Daniel, que estava armado.
O bandido, que nem de longe lembrava a docilidade infantil do Praga, apenas agiu como um marginal qualquer e ameaçou Priscila de morte. Em seguida, o “Jabuti” roubou a bolsa da vítima contendo R$ 80,00 e o documento de identidade. “Priscila ainda teve reflexo de jogar seu telefone celular para dentro de casa. Daniel não percebeu e fugiu em seguida”, relatou Mendes.
Passados alguns minutos, quando ainda conversava com familiares e vizinhos sobre o ocorrido, surgiram dois policiais da 5ª ZPol que haviam prendido o “Jabuti da Xuxa”. “O acusado ainda estava com o objeto roubado e com ele foi encontrado o revólver calibre 22 utilizado para intimidar Priscila”, contou o delegado Armando.
Após os depoimentos dos envolvidos e diante das provas, Arnaldo Mendes não teve dúvidas e autuou Daniel Santana, o “Jabuti da Xuxa” do mal, diga-se de passagem, pelo crime de roubo qualificado. Como na música do Praga, ninguém queria saber de Daniel, mas ele encontrou alguém que se interessou bastante por ele, a Justiça, a quem deverá prestar contas pelo crime cometido na noite de quarta-feira. Até lá, ele permanece no xadrez da seccional. (Diário do Pará)
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